quinta-feira, 17 de abril de 2014

Adeus, Gabo.

O texto de hoje é uma lágrima. Nada do que eu escreva irá traduzir o vazio dessa perda. Tampouco descreverá a alegria de ter tido contato com a riquíssima obra desse grande autor latino. De ter viajado, sonhado e me emocionado com suas histórias singulares. Aos críticos e estudiosos, deixo a tarefa de narrar o que representou Gabriel Garcia Marquez para a literatura mundial. A mim, resta apenas, com a humildade de uma entre seus milhões de leitores, agradecer-lhe, por tornar minha vida menos morna, menos árida e mais fantástica, querido Gabo.
Descanse em paz.

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